Senti a minha mão presa. Estava deitada. Quente. Tal qual adormecera, assim acordara.
Mantive os olhos fechados, tentando somente apreender o que me rodeava. Ouvia os sons de conversas ao longe. Não entendia o que diziam. Um bip pausado, qual bater do coração, estava bem perto de mim. Onde estaria? No céu não era certamente. Sonhava com um lugar mais tranquilo...
Finalmente tomei coragem para abrir os meus olhos, com a cobardia que me era genuinamente conhecida.
Entendi tudo.